No congresso nacional dos trabalhadores, CONAT – que aconteceu entre os dias 5 e 7 de maio, a diretora da Alem (Associação Lésbica de Minas) e do Sindeess (Sindicato da Saúde Privada de MG), Soraya Menezes, propôs que a classe trabalhadora deve lutar contra o preconceito. Tudo ia bem até que ela pisou pesado no calo do movimento gay, ao qual chamou de burguês: “Além de denunciar a discriminação, o movimento deve lutar também por saúde, emprego e direitos. É hora de a Conlutas (simpatizante ao PSol) tirar esta bandeira das mãos da burguesia, de nada adianta paradas milionárias se, no dia seguinte, homossexuais continuam sendo assassinados por conta do preconceito”, disse.
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