Istoé faz matéria sobre crescimento do segmento lésbico na sociedade

Depois de conquistar o seu espaço no mercado de trabalho e a sua independência financeira para as mulheres, ser lésbica é algo bem mais difícil e mais preconceituoso do que um homem ser gay diz matéria publicada esta semana na revista Istoé.

A paquera das mulheres homossexuais é algo mais leve, elas dançam coladas, lançam olhares, para depois se aproximar. São mais discretas, querem um espaço só delas, pois muitas não namoram em lugares públicos tem medo de dar as mãos, já em uma balada só de homossexuais lésbicas elas se sentem a vontade como se estivem entre para paredes, livres para beijar na boca, abraçar e namorar.

A DJ Nina Lopes, 37 anos, toca todo sábado na primeira festa voltada para lésbicas de São Paulo. “De um ano para cá, teve um boom de baladas para mulher. Temos eventos de sexta e sábado toda semana e outros esporádicos, uma vez por mês ou a cada 15 dias”, conta a matéria da revista semanal.

A briga no mundo gay é para que as homossexuais mulheres consigam se desvincular dos homens gays,querem os mesmo direitos civis e querem ser aceitadas socialmente. As lésbicas não querem ficar atrás dos homens gay, elas querem ter o seu espaço próprio, devido a esta exigência que vem surgindo um movimento silencioso, com eventos, produtos e serviços voltados ao público lésbico, destaca a matéria.

Acesse o link para ler a matéria original na íntegra:
http://www.terra.com.br:80/istoe/edicoes/2081/no-mundo-das-lesbicas-152602-1.htm