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Livro revela que Michael Jackson era gay mas não pedófilo

Redação Lado A 01 de Setembro, 2009 20h16m

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Depois de investigações a respeito da morte do rei do pop, Michel Jackson, o jornalista Ian Halperin veio anunciar, em dezembro de 2008, que o cantor não tinha mais seis meses de vida. Após seis meses, deram razão a Halperin: Michael Jackson faleceu.

O livro “Últimos Dias” será publicado em Portugal a 14 de Setembro pela editora Guerra e Paz é bestseller nos Estados Unidos. Halperin terminou o livro após a morte do astro, e expõe de forma direta os dramas e os segredos dos últimos 15 anos de vida do cantor. Além de escândalos com pedofilia, drogas, e problemas genéticos nos pulmões, pressões de agentes, médicos, conselheiros, o leitor irá encontrar muitas respostas para todas as perguntas nesta obra.

A parte mais polêmica desta história é a afirmação de que Michael era homossexual, que se vestia de mulher em casa, e que obrigava seus amantes a assinarem contratos para manter discrição em seus encontros. Halperin conta que o cantor, nunca teve relações com Debbie Rowe, mãe de seus dois filhos mais velhos, e que ele não seria o pai biológico das crianças. E o terceiro filho, foi gerado em uma mãe de aluguel.

“No meu livro, provo que Michael Jackson era gay, mas que nunca abusou de crianças. Michael nunca saiu do armário por duas razões. Se o fizesse as pessoas pensariam imediatamente que ele também era pedófilo. Por outro lado, um cantor negro americano – o que acontece com muitos cantores do hip-hop – não pode assumir publicamente uma sexualidade alternativa por causa da pressão da sua comunidade”. O livro terá a primeira tiragem de 500 mil exemplares.


 


 

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SOBRE O AUTOR

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A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa

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