Os malefícios do estresse na pele

É de conhecimento de todos que o sol é um grande inimigo da pele, além dele, o estresse é outro vilão. Portanto, se você está com a pele cheia de “brotoejas anormais” é melhor procurar um dermatologista, pois se for diagnosticado estresse terá que mudar sua rotina. Para amenizar o estresse uma boa dica é praticar um esporte, procurar um hobby, se desligar um pouco das tarefas diárias. O estresse age como agravantes de problemas de pele como espinhas, brotoejas e a própria acne. O importante é esquecer o problema, tratar e relaxar.

Começamos pela Acne. A Sociedade Brasileira de Dermatologia realizou um estudo e constatou que 85% dos adultos sofrem com a acne. Os adolescentes geralmente são os mais afetados, devido à alteração hormonal comum na idade. Porém, a exposição excessiva do sol também pode ocasionar a aparição das acnes e o estresse só agrava o aumento dessas tão indesejáveis espinhas, que chegam a ser dolorosas.

A rosácea, muito parecida com acne, inflama e tem pus, e os vãos dilatados são indícios de que a vilã está na área. São pequenas espinhas avermelhadas. Muitas pessoas nem sabem que tem, por ser confundida com acne. Ela não tem cura, mas pode ser controlada, o rosto deve ser lavado com PH neutro, que controla a oleosidade. 

Outra marca comum de estresse na pele, e que pode ser hereditária ou efeito colateral de antidepressivos é a psoríase, que são bolinhas brancas que se multiplicam pelo corpo, chegando a vermelhar. Mas pode ser controlada com remédios imunossupressores. Dermatite seborréia, uma inflamação crônica de lugares como couro cabeludo e rosto provoca oleosidade, vermelhidão e descamação. A genética influencia, mas a ansiedade também. Ela pode ser tratada com xampus e cremes antibacterianos.

A dermatite atópica aumenta no inverno, devido aos banhos quentes, que ressecam a pele, com ligação direta a problemas como asma, rinite, hereditariedade e estresse. O importante é usar cremes a base de lactato de amônia.