O prefeitura de Moscou, por meio de seu prefeito Yuri Luzhkov, 73, proibiu publicamente pelo terceiro ano seguido a realização da Parada Gay da capital russa. Ele prometeu impedir a realização da manifestação e chamou o evento de “ato satânico.”
Em 2008, o evento foi cancelado de última hora e no ano passado houve o saldo de 25 militantes presos na data marcada para o evento. A parada deste ano será no dia 29 de maio. “Não autorizamos tal parada então e não iremos autorizar no futuro. Não é hora de embromar com esse papo de direitos humanos. O que devemos é reprimir com toda a força da justiça e da lei”, afirmou o prefeito.
A questão já está na Corte Europeia de Direitos Humanos, em Estrasburgo, para que a entidade julgue a questão e obrigue o país com possíveis sanções a permitir o evento.