Em entrevista publicada esta semana no site americano CNBC, Alan Christianson, cientista fundador do centro de pesquisa Integrative Health Care fez um alerta de suma importância à comunidade médica sobre uma nova doença letal. Trata-se de um tipo de gonorreia “mais letal do que o vírus da aids”, segundo o cientista. Christianson pediu urgência no assunto e cobrou do Congresso do país a liberação de cerca de US$54 milhões (R$ 100 milhões) na busca de por drogas e pesquisas que possam colaborar para a cura de tal doença.
Os sintomas provocados bactéria resistente são os mesmos da gonorréia convencional: corrimento, feridas e complicações se atingir a corrente sanguínea. A forma de contágio mais comum é via relações sexuais sem preservativo, e a taxa de transmissão é relevantemente mais alta que de outras DSTs. A diferença ao portador da bactéria é que ela não responde ao tratamento e tem multiplicação agressiva. O Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) porém, nega que a enfermidade tenha sido encontrada fora do Japão e desmente que já tenha causado alguma morte. Com informações do Terra.