No Brasil, 22 das 13 instituições de ensino superior federais já reconhecem o direito de travestis e transexuais de utilizarem seus nomes sociais durante as aulas e em documentos dos Centros Tecnológicos e Universidades. A ABGLT pretende em breve levantar a questão e promover o respeito à Portaria 1.612, de 18 de Novembro de 2011, que estipula o respeito ao nome social.
Redação Lado A
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