Constituir família é um direito fundamental do ser humano, é o preceito alegado pelo grupo. A Corte Europeia já julgou pedido parecido em que afirmou que cada país é soberano para reconhecer ou não estas uniões. Desta vez, o pedido é sobre o direito universal de poder constituir família, assegurado já em princípios universais, o que deve afetar toda a Europa e indicar um novo caminho para os direitos de pessoas do mesmo sexo. Neste último ano, muita coisa mudou, com Inglaterra e França reconhecendo as uniões de pessoas do mesmo sexo.