A idéia é alertar que apesar das conquistas recentes da comunidade homossexual no país, os transgêneros continuam na marginalidade. Dennis Freeman, diretor criativo da marca e idealizador da campanha, viu a oportunidade de contar belas histórias e a produção varreu o país em busca de modelos para a campanha. O objetivo é ajudar a quebrar estereótipos e construir uma aceitação social para as pessoas trans levando por todo país a história pessoal de 17 indivíduos.
A marca irá doar 10% das vendas do primeiro dia da coleção, que será lançada no próximo dia 11 de Fevereiro para o Centro National Center da Igualdade Trans (National Center for Transgender Equality ) e para o Centro Comunitário LGBT (LGBT Community Center), de Nova York.
Por meio do website da campanha é possível ver documentários e entrevistas sobre os modelos, que incluem pessoas de diferentes estados, raças, idades e situações. Há casos de pessoas que não ousaram encarar a mudança genital mas que buscam ser felizes e se realizam com a nova vida. O lento e doloroso processo de transição é abordado mostrando os dramas de quem sente que nasceu com o gênero errado. “O que está entre as minhas pernas não define quem eu sou. Se gênero é preto e branco, eu sou cinza”, se define a modelo Ryley Pogensky.
Confira o vídeo da campanha: