“Foi nascendo uma grande amizade entre as duas. A Clara e o Cadu se amam, estão casados há anos, têm tesão um no outro, são amigos. E a Marina e a Clara começaram com essa mesma amizade, afinidade e admiração. Deve ser muito louco na cabeça das mulheres que passam por essa situação de ser casada com um homem e começar a amar uma mulher”, disse a atriz que falou ainda do beijo gay. Para ela existe a cobrança mas o beijo só acontecerá se o público comprar a história, e seria um desfecho, uma “vitória”, opinou. A atriz disse ainda que se na vida real se apaixonasse por outra mulher, não deixaria de viver essa paixão.
A sexóloga Laura Muller também deu sua visão sobre o tema e fez questão de afirmar que a homossexualidade não é uma doença ou seja algo sujo, errado mas é uma polêmica. Perguntada como se faz para sair do armário, ela afirmou que cada um faz com o que quiser com seu armário mas que muitas pessoas preferem não viver a homossexualidade por medo de sofrer com o preconceito. “Algumas pessoas são homossexuais, mas por conta de todo esse preconceito que a gente ainda tem na sociedade, às vezes, preferem não viver a homossexualidade ou esconder”, afirmou.
“As pessoas me perguntam muito como contar para a família. Não vai ter regra, cada um vai precisar ver a relação da família e como lidar com essa questão que é polemica”, afirmou a psicóloga que agrediu o convite para debater o tema que é ignorado por ser polêmico.