O estado do Missouri, nos EUA, onde fica a sede do time de futebol americano St.Louis Rams, futura casa do defensor Michael Sam, primeiro gay assumido a jogar NFL, liga profissional de football, ironicamente, não possuiu uma lei antidiscriminatória para o mercado de trabalho. Por conta disso, empregadores podem perguntar se canditados a vagas de emprego são homossexuais e negar o trabalho a eles por este motivo, de serem gays.
Mas a chegada do atleta deve mudar isso, segundo a senadora Claire McCaskill, do partido Democrata, que já anunciou um estudo para mudar a lei. Ao saber de sua seleção no draft domingo, Sam beijou o namorado em rede nacional, causando diversas reações, na maior parte delas positivas. É o esporte mudando o mundo, mesmo que seja um pouco de cada vez.