No Facebook, mais de 140 pessoas confirmaram presença mas pouco mais de 40 pessoas participaram do ato que começou com a confecção de cartazes. As Ongs acabaram não se empolgando para fazer um novo protesto então os estudantes LGBTs e simpatizantes resolveram não deixar a oportunidade de lembrar e criticar a homofobia russa. O protesto marcado pelo Facebook reuniu gente jovem, bonita e pró ativa. Muita gente parava no local, muitos gays e simpatizantes.
Por meio de um megafone, panfletos ou no corpo a corpo, os ativistas explicavam aos transeuntes, entre eles muitos estrangeiros, o motivo do protesto. Na Rússia, gays são perseguidos e os homofóbico ganharam o abrigo de uma lei que proíbe a chamada propaganda gay, que na prática impede a liberdade de expressão e afeto de homossexuais no país. Na Argélia, gays podem ser condenados a prisão, segundo a lei islâmica.
O ato também denunciou a homofobia no Brasil, onde a cada 24h um homossexual é assassinado. Apesar de não ser crime ser gay no país, não há uma lei que puna a homofobia, mais uma das demandas dos manifestantes que permaneceram no local até o início da tarde.