Ned Weeks (Mark Ruffalo) é um escritor de Nova York e seu namorado Felix (Matt Boomer) descobre que tem o HIV, o vírus da AIDS. Ao lado da médica epidemiologista Emma Brokner (Julia Roberts) trava uma guerra para mostrar que a doença não é um câncer gay e a militar sobre prevenção e direitos. O medo constante de que a Aids colocaria de vez os gays na marginalidade e a possibilidade da criação do vírus ter sido uma arma biológica de extermínio dos homossexuais são levantados no longa.
Baseado na peça homônima de Larry Kramer, aponta o conservadorismo do governo Ronald Reagan, que demorou anos para financiar a prevenção e pesquisas, como um dos responsáveis pela perda de milhares de vidas. O filme mostra como nenhum outro as visões chocantes do início da epidemia, a disseminação rápida e mortes frequentes. Imagens baseadas em fatos reais, esquecidos em tempos em que a sobrevida por conta de medicamentos antirretrovirais afasta a ameaça invisível.
Atores como Jim Parsons, Jonathan Groff, Taylor Kitsch entre outros, muitos homossexuais assumidos, também participam da produção que estreou com sucesso no dia 31 de maio, no canal a cabo no Brasil.