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Clientes abusados se oferecem sexualmente para motoristas em aplicativo de táxi

Redação Lado A 07 de Agosto, 2014 15h54m

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O taxista e twitteiro Zé do Táxi, de Porto Alegre, denunciou no mês passado que dentro do programa Easy Taxi, usado para chamar o serviço de táxi, tem gente buscando algo a mais. “Afim de ser chupado por outro cara? Pauzudo? Se estiver afim liga, se não curte, foi mal!” diz o campo de informações do cliente, acessado apenas por taxistas cadastrados. O homem dá endereço de um hotel de luxo de Porto Alegre, o que sugere que seja um turista. 
 
“Falando em objetividade… Aliás, fica a dica aos desenvolvedores, criadores de APP, criarem um easydick”, afirmou o taxista que é formado em Direito e gordo, segundo sua autodescrição em seu perfil, ao postar a imagem inusitada. Bem, já existem vários aplicativos deste tipo, mal sabe ele.
 
Parece que em algumas cidades é mais comum os clientes oferecerem para pagar a corrida de forma fora do convencional, não apenas gays mas mulheres também, pricipalmente profissionais do sexo, o que caracterizaria uma “permuta”. Mas parece que isso fica entre cliente e profissional, afinal, há de se haver ética até no absurdo. Isso sim é carona solidária.

Segundo as regras de uso do aplicativo, já presente em 120 cidades do país, se o cliente for denunciado pode ser banido do aplicativo por conduta imprópria.

 

 
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A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa

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