“Eu surfo o tempo todo, e eu sou geralmente a única mulher gay no mar, cercada por homens héteros. Eu vejo que não há muitas oportunidades para lésbicas se reunirem e aprender a surfar em um ambiente amigável”, definiu o evento Marta Dalla Chiesa, proprietária do Brazil Ecojourneys e uma das idealizadoras do projeto.
O cenário paradisíaco já foi local de eventos GLS organizados pela empresa que desta vez quer apostar no público lés para clínicas de surfe, aulas de ioga, passeios e gastronomia.O evento é aberto a todas as mulheres. Não precisa ser necessariamente surfista, ou lésbicas.