Com capacidade de atendimento para 50 pessoas, para lá serão direcionadas as mulheres em situação de rua de Curitiba vindas de diferentes ações da FAS para socorrer pessoas que não tem teto e estão em situação de risco. O local é apenas para atender emergências, onde as pessoas recebem atendimento de assistência social, ou resgate, para depois serem direcionadas a outros espaços e serviços da instituição. Segundo Igo Martini, da coordenação de Direitos Humanos da Prefeitura Municipal de Curitiba, a casa já abriga duas pessoas trans. O serviço quer promover uma abordagem social e a recuperação de vínculos de uma maneira mais acolhedora e individualizada, e inclusiva.