Ana Carolina, Silva, Pabllo Vittar, Gloria Groove e muitos outros artistas compõem o cenário musical brasileiro hoje. A cultura da música está a cada dia mais abrindo suas portas para a diversidade e vários artistas fazem de seu trabalho uma forma de passar a mensagem do respeito e resistência. Embora muitos se destaquem, outros artistas LGBT+ continuam surgindo e trabalhando para sua ascensão. É o caso de cantores como Urias, MC Trans, Aíla, Thiago Pethit, Diego Moraes, entre outros.
Além dos artistas LGBT+, muitos outros cantores e atores no Brasil e no mundo, mesmo que não façam parte da comunidade, defendem a causa. Mas nos últimos anos, no Brasil, com o avanço das discussões sobre gênero e sexualidade, muitos artistas começaram a se mostrar e, além de defender a sua bandeira, espalham talento e arte.
Por isso, separamos uma lista com 50 personalidades LGBT+ da música brasileira. Artistas de diversos estilos musicais se consagram na cena da diversidade no Brasil. Candy Mel, Matheus Carrilho, Ludmilla, Lia Clark e outros, fazem parte do funk, pop e brega. No MPB se destacam Ana Carolina, Adriana Calcanhoto, Maria Gadu e Jão. Já o rap também foi contemplado com artistas como Lulu Monamour, Murilo Zyer, Gloria Groove, Rico Dalasam e demais artistas. Confira:
Ana Carolina: A cantora começou sua carreira em 1999 e nos anos 2000 alavancou muitas músicas famosas. As canções Garganta, Quem de nós Dois e Encostar na Tua fizeram o sucesso da artista nas paradas musicais brasileiras. Lésbica, Ana Carolina namora a italiana Chiara Civello com quem se relacionou no passado.
Adriana Calcanhoto: A cantora e compositora já passou por diversos estilos musicais ao longo de sua carreira. Ela foi casada por 26 anos com a diretora carioca Suzana, filha de Vinicius de Morais. O relacionamento durou até 2015, quando a esposa da cantora faleceu. Seu primeiro disco foi lançado em 1990 e desde então Adriana é muito admirada no meio musical.
Ney Matogrosso: Ex-integrante da banda Secos & Molhados, Ney Matogrosso marcou uma geração com suas canções nos anos de 1970. O artista é considerado pela revista Rolling Stone como a terceira maior voz brasileira de todos os tempos. Ney é conhecido por suas performances em palco em uma época em que ainda havia muita censura com relação à diversidade sexual.
Johnny Hooker: Johnny Hooker é uma das maiores personalidades do cenário musical queer contemporâneo. Suas canções foram muito usadas como trilhas sonoras de filmes e novelas. A performance de Hooker é cheia de figurinos brilhantes, maquiagens e salto. Uma de suas maiores canções é “Flutua” que fala sobre enfrentar a homofobia.
Candy Mel: Vocalista da extinta Banda Uó, Candy Mel é uma mulher trans que ainda segue carreira musical. A artista já estampou campanhas publicitárias de marcas de cosméticos sendo uma das primeiras trans a ocupar esses espaços na mídia. Mulher trans e negra, Candy Mel enfrentou muitos obstáculos desde quando saiu de casa no interior de Goiás para ganhar fama.
Mateus Carrilho: Assim como Candy Mel, Mateus Carrilho também fez parte da Banda Uó. Hoje, ele ainda segue carreira musical alavancando hits que agitam as baladas brasileiras e rendem muitas reproduções nas plataformas musicais. Começou em 2010 quando a Banda Uó fez sucesso com a canção “Shake de Amor” e hoje está cada vez mais em destaque no cenário musical brasileiro apesar do fim da banda.
Davi Sabbag: O terceiro ex-integrante da Banda Uó também veio de Goiás e hoje segue carreira solo com músicas mais lentas e românticas. Um dos seus maiores sucessos após as músicas da antiga banda é a canção “Tenho Você”. Além de cantor, Davi também segue outros caminhos artísticos como da atuação e dança.
Daniela Mercury: A cantora se assumiu lésbica em 2014. Ela é casada com a jornalista Malu Verçosa. Hoje, a cantora é ativista LGBT+ e além de levar a diversidade em seus shows, também participa da luta contra a LGBTfobia e o preconceito. Começou sua carreira em 1990 e em 1992 lançou o sucesso “O Canto da Cidade”, canção muito conhecida e tocada no Brasil.
Kaya Konky: Ígor Ferreira é Kaya Conky, a mais nova cantora brasileira do meio queer. Sua primeira canção foi a “E Aí Bebê”, lançada em novembro de 2016 e que ganhou o Brasil. Antes de sua carreira como cantora, Kaya se dedicava ao trabalho de DJ em festas LGBT+ de sua cidade, Fortaleza. Gay assumido, Ígor sempre quis seguir carreira artística como cantor e drag queen.
Lulu Monamour: considerada a primeira rapper transexual brasileira, Lulu Monamour nasceu em Goiânia e apresenta uma aparência excêntrica. Em 2011 ela compôs a sua primeira música “Madame do Povo” e logo depois lançou o CD “Futuro da Rima”. A artista começou a fazer rap com a intenção de inspirar outras pessoas, principalmente da comunidade LGBT+.
Angela Rô Rô: Angela Maria Diniz Gonçalves é uma cantora e compositora lésbica brasileira. Suas composições já foram gravadas por atistas como Maria Bethânia, Barão vermelho, Ney Matogrosso e vários outros. As inspirações musicais de Ângela Roro são Elis Regina, Maysa e Ella Fitzgerald. Nos anos de 1970, fazia shows em bares e casas noturmas por todo o Brasil participando de movimentos contra a ditadura militar.
Murillo Zyess: Antes de entrar para o mundo da música, o artista gay era considerado um poeta. Através da escrita, demonstrava seu ativismo pela comunidade LGBT+ até transferir seu talento para a música. O rapper é compositor desde a adolescência e luta para que o rap seja acolhedor com a diversidade.
Rico Dalasam: Jefferson Ricardo da Silva é um rapper, cantor e compositor gay. Seus primeiros trabalhos musicais são de 2016 quando lançou “Orgunga”, sucesso cujo título significa “orgulho, negro e gay”. Participou do clipe “Todo Dia”, de Pabllo Vittar, e desde então ficou conhecido.
Lulu Santos: Grande cantor brasileiro, Lulu Santos toca desde os 12 anos de idade. Ainda na adolescência, montou uma banda chamada Cave Man, mesmo que seu pai não apoiasse a carreira musical. Lulu fugiu de casa e percorreu o brasil com outros músicos e depois de alguns anos se tornou um dos maiores cantores da MPB. Aos 65 anos, assumiu seu relacionamento com Clebson Teixeira, de 26 anos. Mais tarde, os dois oficializaram a união.
Danna Lisboa: Mulher trans e negra, Lisboa usa de sua arte para lutar contra a desigualdade e o preconceito. Em 2017 lançou seu álbum de estreia “Ideias”, contando com a participação da rapper Gloria Groove. Seus estilos são influenciados por Hip-Hop, Soul e Trap. A artista contou que a música a salvou da depressão, causada pelo preconceito da família e da sociedade. Hoje, Danna Lisboa é um dos nomes que prometem estourar na música.
Gloria Groove: Daniel Garcia dá vida à drag queen Gloria Groove. Em 2002, o artista começou sua carreira fazendo parte do Balão Mágico. Já em 2006 participou de um programa de calouros apresentado por Raul Gil. No mundo da música, Gloria Groove já alcançou milhões de reproduções nas plataformas musicais e muitos fãs. A drag já se apresentou com Pabllo Vittar e Aretuza Lovi, além de outros artistas. Seus maiores sucessos são “Catuaba”, Bumbum de Ouro”, “Arrasta” e “Muleke Brasileiro”.
Bemti: Luis Coutinho é um artista que se apresenta como Bemti e toca nos estilos do pop, indie,folk e MPB. Criador da banda Falso Coral, lançou seu primeiro single que foi intitulado “Gostar de Quem”. A música fala sobre a dificuldade de um homem gay com as relações superficiais da atualidade. Além disso, Bemti é membro do projeto Aos Cubos, pelo qual já tocou com artistas como Ana Muller, Banda Uó e Silva.
Lindsay Paulino: Ator e cantor, Paulino começou sua carreira nos palcos em 2010. Na época, interpretou a empregada Rose, a “doméstica das bicha”, personagem que ele mesmo criou. Hoje ele trabalha no Multishow após muito sucesso em suas atuações. No meio musical, se destacou com a música “Que Delicia Ser Viado”, fruto de uma brincadeira entre amigos que viralizou e tocou em muitos blocos de Carnaval no Brasil.
Jão: Natural de Américo Brasiliense, em São Paulo, João Vitor começou a se apresentar como Jão. O cantor possui como inspiração artistas como Marisa Monte e Cazuza. Começou a cantar aos 17 anos, enquanto fazia faculdade em São Paulo, tentando levantar um dinheiro com sua música. O sucesso veio em 2017, quando tinha 22 anos e lançou as músicas “Ressaca” e “Álcool”. Em 2018 também se destacou com a música “Imaturo”.
Anitta: A cantora Anitta começou sua carreira no funk carioca como um verdadeiro ícone da comunidade LGBT+. A artista se declarou bissexual e defende a diversidade também através de seu trabalho. Recentemente Anitta fez diversas parcerias com artistas internacionais e alavancou sua carreira mundialmente.
Pabllo Vittar: A drag queen estourou nas paradas musicais com o hit de “Open Bar”. Depois disso, fez parceria com artistas nacionais e internacionais e lança sucessos frequentemente. Além disso, Pabllo Vittar que esbanja talento e simpatia é uma grande personalidade da luta LGBT+. A artista já lançou sucessos como “Sua Cara”, em parceria com Anitta, “K.O”, “Todo Dia” e “Corpo Sensual”.
Byanka Nicoli: a mulher trans de 29 anos ficou famosa de um jeito inusitado. Nicoli divulgou áudios engraçados de conversas no whatsapp que logo viralizaram na internet. Assim, ela lançou diversos bordões muito usados por internautas LGBT+. Além disso, começou sua carreira de digital influencer e na música apostando no brega-funk.
Urias: Pablo Urias é mais uma brilhante artista da cena LGBT+ brasileira. De origem humilde, fez alguns trabalhos ao lado de Pabllo Vittar com quem compartilha experiências de luta e resistência. Fiel amiga de Vittar, as duas artistas apoiam a carreira uma da outra. Além de atuar no mundo da música, Urías também é muito ligada à moda e já chegou a lançar sua própria grife.
Liniker: Liniker de Barros Ferreira Campos, de 24 anos, esbanja talento. A cantora é vocalista da banda Liniker e os Caramelows e emplacou sucessos como Zero. A artista faz músicas no estilo soul e black music. Além da carreira musical, a cantora trans já atuou no filme Bixa Travesty.
Lia Clark: A drag queen é interpretada pelo artista gay Rhael Lima de Oliveira. Cantor, compositor e drag queen, o artista ficou conhecido pela música Trava Trava. Nascida em Santos, em São Paulo, Lia Clark já fez trabalhos ao lado de outras drag queens e está ascendendo na carreira musical.
Jaloo: Jaime Melo Maciel Júnior, além de cantor é DJ e produtor musical. Em meio ao estilo de música indie, o artista de Castanhal, no Pará, lançou seu primeiro álbum em 2015 pela gravadora Skol Music. Assim como Liniker, já emplacou a carreira de ator participando do filme Paraíso Perdido, de 2018, no qual interpretou o personagem Ímã.
Mulher Pepita: A transexual Priscila Nogueira faz muito sucesso com o nome de Mulher Pepita. A artista canta funk e ficou conhecida após lançar o hit Chama a Beleza. Além de cantora, Pepita também é compositora e dançarina. Ativista LGBT+, a artista já foi considerada uma das primeiras transexuais no mundo do funk. Também já participou do filme Meu Preço.
Mc Linn da Quebrada: Linna pereira, também trans, é cantora, compositora e ativista LGBT e dos direitos de pessoas negras. Seu gênero musical, além do funk, é rap e hip hop. A artista fez muito sucesso com os álbuns Pajubá e Linn da Quebrada. Com músicas combativas que falam sobre a opressão sofrida com LGBTs no Brasil, Linn da Quebrada é um grande símbolo de ativismo.
Aretuza Lovi: A drag queen é interpretada pelo artista gay Bruno Tutida Nascimento. O cantor é também apresentador e compositor, além de humorista. O nome da drag queen se inspira no jogador de futebol Vagner Love que apareceu em uma entrevista que Bruno viu na televisão. Aretuza já fez hits com Pabllo Vittar e Gloria Groove além de compor os álbuns Mecadinho, Pop Star e Nudes.
Mc Trans: Camila Monforte se apresenta sobre o nome de Mc Trans, antes, começou sua carreira musical como MC Transnitta. A cantora trans compõe hits de pop e funk e também já fez cover de cantoras como Anitta, Cristina Aguilera e a banda Pussycat Dolls. Sua fama se deve ao Youtube, onde conseguiu consagrar diversos hits que renderam muitas visualizações. Dona de uma vida de superação, hoje faz sucesso em todo Brasil. Antes, passou por muitas dificuldades como a fome, drogas e morar nas ruas após ser expulsa de casa.
Mc Xuxu: Travesti e negra, Mc Xuxu conhece bem as dificuldades de sua comunidade na sociedade e no mundo artístico. Mas a cantora nunca se deixou abater e hoje se considera uma vencedora com sua arte tão representativa. Seu disco de estreia foi denominado Senzala, pois fala sobre a longa batalha de pessoas negras e travestis no Brasil. Na adolescência já mostrava seu dom artístico ao participar de bandas na escola. Junto a isso, começou seu ativismo LGBT.
Silva: O artista Lúcio Silva de Souza começou sua carreira em 2012, quando lançou seu primeiro álbum com seis canções. Já em 2014, lançou outro disco com a participação da cantora Fernanda Takai. Gay, namora desde 2016 o artista Fernando Sotele. Uma de suas canções mais aclamadas é A Cor É Rosa que obedece ao estilo pop, MPB e indie do artista.
Quebrada Queer: Primeiro grupo de rap gay do Brasil, o Quebrada Queer aposta em letras que fazem rimas com questões sociais, homofobia e transfobia. Além disso, a banda se dedica a falar sobre racismo. A primeira música lançada, de mesmo nome da banda, foi o início e ao mesmo tempo e estopim da carreira do grupo formado por seis integrantes. Os compositores do grupo são todos LGBT+ e de origem periférica que seguem suas composições sobre essas questões no âmbito do rap, considerado machista e excludente com homossexuais.
Não Recomendados: O grupo canta músicas pop e é formado pelos artistas Caio Prado, Diego Moraes e Daniel Chaudon. Seu lançamento de maior sucesso foi a música Não Recomendado, de autoria de Caio, que faz parte do álbum Variável Eloquente. A música fez tanto sucesso que já foi interpretada por cantores como Maria Gadu, Johnny Hooker e Liniker. A ideia da banda é performar gênero e quebrar estereótipos. Os artistas se inspiram em Secos & Molhados e Gilberto Gil, assim como Chico Buarque, Cazuza e Dzi Croquettes.
As Bahias e a Cozinha Mineira: O trio musical foi formado na Universidade de São Paulo em 2011, na qual a banda começou a se apresentar em festivais de estudantes. As influências do grupo são Gal Costa e Clube da Esquina. A ideia da banda é cantar músicas que levem a reflexão sobre as formas de expressão femininas.
Chameleo: Autor dos álbuns utopiaTABOO e Track Of Time, Chameleo é o artista curitibano Leonardo Fabbri, de 24 anos.
Aíla: O primeiro disco da artista foi lançado em 2012, intitulado Trelelê. A cantora aposta em ritmos dançantes e em 2016 lançou o disco Em Cada Verso Um Contra-Ataque.Para a artista, o corpo é um instrumento político, que deve ser usado para transgredir regras sociais sobre gênero e sexualidade.
Triz: Artista do rap nacional, Triz se identifica como transgênero não binário. Aos 18 anos, lançou a música Elevação Mental, que fala sobre identidade de gênero e preconceito. Suas referências para fazer rap vão desde Cartola a Sabotage.
Thiago Pethit: Cantor e compositor paulista, Thiago se inspira em Tom Waits, Kurt Weill, Leonardo Cohen e pelo cenário underground da década de 1960 e 1970. Seu primeiro álbum foi intitulado Berlim, Texas, lançado em 2010 no estilo folk.
Tchelo Gomez: Outro rapper importante da cena musical LGBT+ é Tchelo Gomez. O artista é de Osasco, São Paulo e tem 26 anos. Muito criativo, possui uma gravadora independente para seus conteúdos e de outros artistas. Seu gênero musical é pop e lançou um álbum com seu nome.
Ludmilla: Começou sua carreira no funk como Mc Beyoncé e depois adotou o nome de Ludmilla para se apresentar. A compositora e cantora também é empresária e ficou famosa em 2012 com o hit Fala Mal de Mim. Ludmilla recentemente engatou um romance com sua dançarina Brunna Gonçalves.
Renan Cavolik: O artista participou de uma das edições do The Voice quando cantou uma música da drag queen Pabllo Vittar. Desde então, ele vem conquistando cada vez mais fãs além dos jurados do programa. Designer gráfico, Renan afirma que canta por amor desde a infância. Hoje ele divulga suas músicas através do Youtube e faz shows pelo Brasil.
Renato Enoch: O cantor e compositor é natural de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Seu primeiro lançamento foi Antes de Chegar, álbum lançado em 2017. Poético, o artista fala do mundo e da sociedade além de elementos que marcaram sua própria vida.
Diego Moraes: O músico é de Santa Barbara do Oeste e começou a cantar ainda na infância. O início foi com música gospel mas hoje aposta no sertanejo de raiz. Suas influências musicais são de família, já que o pai sempre o incentivou a cantar. Moraes canta reggae e pop e já lançou os álbuns #Équeeuandodeônibus, Meus Ídolos, Ao Vivo e Dois.
Rodrigo Ciampi: O jovem cantor tem apenas 21 anos mas já esbanja muito talento. O rapaz é natural de São Paulo e tem uma voz surpreendente que lhe garante lindas interpretações. Suas músicas ainda não fazem parte de um álbum mas foram lançadas de forma independente. Canções como Prece à Esmeralda e Trama se encaixam no estilo blues do artista.
Almério: Pernambucano, Almério já se apresentou ao lado de artistas como Liniker e Johnny Hooker no Rock In Rio. Com uma voz suave, o artista é considerado uma das maiores relevações musicais do Brasil. Seu estilo são músicas de MPB dos anos de 1960 e 1970 ao mesmo tempo em que emprega ritmos de eletrônico.
Filipe Catto: Com estilo em jazz, rock, bolero e MPM, Filipe Catto, de 32 anos, já assinou com gravadoras como Universal Music Group e Radar Records. Ainda muito jovem ganhou fama com suas canções. Além de cantor, Catto é compositor, ilustrador, designer e instrumentista.
Maria Gadu: Mayra Corrêa começou sua carreira musical muito cedo, mas estourou com a música Shimbalaiê A cantora que é lésbica também é conhecida como Maria Aygadoux. Além de cantora, Gadu também é compositora, crítica musical e instrumentista. A artista já foi indicada por três vezes ao Grammy Latino.
Bruno Gadiol: Além de cantor, Bruno Gadiol Antoniassi é cantor brasileiro. Se tornou conhecido ao vencer um programa de talentos apresentado por Xuxa Meneghel, em 2013. Nessa ocasião, ele formou o grupo KidX. Em 2016, foi semifinalista do The Voice Brasil além de já ter atuado na novela Malhação. Um de seus maiores sucessos é Seu Costume, música cujo clipe musical conta a história de um jovem casal gay.
Ellen Oleria: Natural de Taguatinga, do Distrito Federal, Ellen ficou famosa após participar de um programa de competição entre jovens talentos. Após interpretar a música Anunciação, o Brasil se encantou com a voz da artista que canta MPB. Fundou anda a banda Pret.utu que contou com artistas como Célio Maciel, Paula Zimbres e Rodrigo Bezerra.
Lan Lan: Elaine Silva Moreira é vocalista e compositora brasileira. Nos últimos anos assumiu um relacionamento com a atriz Nada Costa. A artista é autora dos álbuns Com ela, Jussara Silveira, Mi, Batuque e Entre o Amor e o Mar. Durante sua carreira musical tocou com Marisa Monte e foi percussionista da grande artista Cássia Eller.