O programa de humor Poko x Tate (escudo x espada), que propõe desafios entre pessoas antagônicas, criou o quadro “Orgasm Wars”, em que acontece o desafio do sexo oral de um gay em um profissional que diz que não se excitará. Os candidatos se encontram em um galpão e tem até torcida. Universitários gays acompanham a gravação. Provocações entre os oponentes, que garantem que terão sucesso. O ator fica de cueca em uma caixa tapume e o adversário fica de quatro, executando seu trabalho.  Brincadeiras a respeito dos sons, elogios mútuos e ofensas fazem parte do quadro absurdo japonês foi ao ar de madrugada em uma TV paga.

No primeiro “round” o ator não ficou excitado, então o “panda” muda de técnica e passa à sucção, depois, o arrebate vem com a técnica de garganta profunda. Após 40 minutos, diferentes técnicas e muitos sons estranhos, Sawai chega ao orgasmo, depois. No final, irônico o vencedor diz que “a comida estava deliciosa” e limpa a boca com lenços de papel.

Apesar da aparente veracidade da cena, tudo é tão surreal que parece armação:

 

 

 

Kywan Fisher, 33, da Virgínia, foi condenado a pagar 150 mil dólares por filme que divulgou sem autorização dos detentores dos direitos autorais pela corte federal de Illinois, nos Estados Unidos. Ele terá que pagar US$ 1.5 milhão (cerca de R$ 3 milhões) para o estúdio Flava Works, de Miami, especializado em homens negros e latinos, por ter permitido que 10 filmes da produtora fossem baixados sem autorização na internet por meio do programa BitTorrent. O processo começou no ano passado, quando a polícia chegou a até o homem que fez o upload dos vídeos.

 

O estúdio e o homem chegariam a fazer um acordo mas Fischer faltou a uma audiência no final do mês passado para se defender e o tribunal emitiu a decisão à revelia. O estúdio localizou o homem pois cada cópia de seus filmes recebe um código, o que foi encontrado nos filmes pirateados fora comprado por Fischer. A indenização foi a maior do gênero já concedida no país.