Caren MacDonald foi declarada culpada, no dia 9 de maio, na Flórida, por ter seqüestrado o filho de 11 anos sob alegação de que ela o seqüestrou com medo de o menino se tornar gay. Caren havia perdido anteriormente a guarda de seu filho por “instablidade emocional” e, em
5 de outubro de 2001, ela o seqüestrou e foi viver no Texas, e posteriormente na Costa Rica. Ela afirmou que seu marido era homossexual e que molestava seu filho. Mas o próprio filho afirmou que sua mãe o havia induzido a mentir sobre o assédio do pai. Desesperada, ela tentou convencer o júri que temia que o menino “virasse gay” e contraísse aids. Ainda para fugir da pena de 6 anos de prisão, a defesa argumentou que a sua cliente se baseava no Antigo Testamento.