Uma pesquisa com gerentes em recursos humanos de 216 empresas apontou que apenas um terço deles aceitariam como dependente um companheiro do mesmo sexo nos benefícios concedidos pela empresa. 40% afirmaram que não atenderiam ao pedido e 28% que não saberiam como agir. Apesar da morosidade, há 8 anos, apenas 13% das empresas ofereciam a possibilidade de incluir um parceiro do mesmo sexo.