O Ministério da Saúde da França liberou formalmente a doação de sangue por homens gays e retirou do questionário a pergunta que fazia se o candidato havia feito sexo homossexual. A nova pergunta será “você teve relações sexuais de risco?”, que passa a ser o sexo sem preservativo e com mais de um parceiro.
No Brasil, no ano passado, uma limitar proibiu a discriminação do sangue de homossexuais nos bancos de sangue do país. A liminar foi derrubada e assim como era na França, o sangue gay não é recolhido no país. O tema é controverso em todo o mundo, já que a OMS não alterou os protocolos desde a década de 80, quando os homossexuais eram vistos como grupo de risco.
Gays mentem na hora de doar sangue. Hoje, o maior número de novos casos de aids é verificado na população feminina e idosos, em razão do surgimento dos medicamentos anti-impotência. Adolescentes e jovens também têm taxa crescente de infecção.