O grupo Estruturação, de Brasília, recebeu do Ministério do Trabalho o comprometimento de retirar do Código Brasileiro de Ocupações as travestis, transexuais e transgêneros. Atualmente elas fazem parte do guia de profissões como “Profissionais do Sexo”. Ou seja, ser travesti era sinônimo de ser prostituta, o que aumentava mais ainda o estigma sobre esta população. A notícia foi comemorada entre os ativistas do movimento trans. O pedido havia sido feito em dezembro do ano passado, que se comprometeu a mudar o Código Brasileiro de Ocupações, em vigor desde 2002.