A Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro teve que recolher uma cartilha didática que teria conteúdo homofóbico. A denúncia feita pela ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros – foi acatada pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação que constatou que o material, um livro de português distribuído para o terceiro ano do ensino médio, trazia linguajar chulo que reforçava o preconceito contra homossexuais.