Em decisão inédita no país, a justiça gaúcha reconheceu o direito de uma lésbica visitar o gerado pela companheira com quem viveu por 12 anos. A criança havia sido planejada por ambas, que recorreram à inseminação artificial. A decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul teve como relatora a desembargadora Maria Berenice da Silva, conhecida por lutar pelos direitos dos homossexuais e ser especialista no assunto, com vários livros publicados.