No município de Racho Queimado, Santa Catarina, o ativista gay Julio Orviedo enfrenta a forte oposição de um pastor local que insiste em tentar dissuadir anunciantes para o jornal O Tropeiro, que traz informações sobre prevenção, saúde e direitos humanos para a população local. Um texto que abordava a naturalidade da homossexualidade, a comparando à heterossexualidade foi o estopim da relação entre os dois. O projeto, que foi financiado pelo Programa Brasileiro de Aids, editou três jornais.
O pastor ligou anonimamente para anunciantes e falou da natureza “perversa” do jornal. O ato do pastor foi registrado por um aparelho de bina, que o identificou. Acionado por injúria, calúnia e difamação, o pastor compareceu à primeira audiência e não quis se retratar. Agora, o ativista espera obter a condenação do Pastor.