A Fequimfar – Federação dos Trabalhadores Químicos e Farmacêuticos do Estado de São Paulo – que representa mais de 75 mil trabalhadores do setor por meio de 33 sindicatos, incluiu na negociação com os empregadores do setor a equiparação de benéficos de funcionários homos e héteros. Segundo a direção da Fequimfar, diversos membros sindicalizados enviaram e-mails e cartas solicitando que os homossexuais sejam também defendidos pela Federação, pedindo o reconhecimento de seus direitos.
A demanda fez com que a Fequimfar buscasse agir em prol dos funcionários homossexuais do setor pela primeira vez. Se aprovado na próxima negociação do setor, que começa no dia 20, químicos e farmacêuticos homossexuais, que comprovarem união estável, terão mais de 10 direitos reconhecidos e equiparados. Entre eles, inclusão do companheiro no plano de saúde e licença por morte de familiar.