O jovem Mouloodzadeh, 21, condenado por cometer “repetidas violações anais”, crime grave para o código penal iraniano, teve seu apelo ouvido pelo Departamento de Justiça do país que anulou execução que já havia sido anunciada. Segundo a decisão, o inquérito possuía diversas falhas e a pena capital iria ferir leis nacionais e internacionais. Segundo alegação da defesa, as testemunhas que depuseram contra o rapaz foram coagidas ou forjadas, fato comum no país para se condenar homossexuais.