Na semana passada, a União Européia demonstrou preocupação ao risco de execução de oito mulheres e um homem, condenados devido ao crime de adultério no Irã. No país, casais que traem os parceiros, o narcotráfico, as violações e a homossexualidade são ações condenadas à pena de morte.
Em comunicado, a França, presidente em exercício da UE, pediu ao Irã que suspendesse imediatamente as execuções e cumprisse os acordos internacionais estabelecidos pelos Direitos Humanos, onde o país havia concordado com uma moratória sobre as execuções por apedrejamentos.