Após a Conferência Européia da Polícia Gay e Lésbica, um grupo de 200 policiais que formavam um grupo informal dentro da instituição, afirmaram que decidiram tirar a entidade da clandestinidade e fazer o lançamento oficial da Polis Aperta. Apesar do risco de perderem seus empregos, os policiais decidiram lançar a entidade em 26 setembro e enfrentar o preconceito da corporação. Apesar de esperado preconceito por parte dos superiores, não houve até o momento nenhum tipo de retaliação ao novo grupo.