Com alto índice de mortes e suicídios de estudantes em razão da homofobia, a França tenta incluir cartazes e apoio psicológico nas entidades de ensino superior. Mas a maioria dos estudantes gays não gostam de serem vistos nos estandes das ONGs e tem medo de sofrer violência física. Os cartazes também não duram muito em um ambiente hostil, machista e homofóbico.
“Os homossexuais são estigmatizados nas escolas. E é complicado manter seu anonimato em uma estrutura pequena e sustentar-se no meio dos seus colegas” disse uma militante à revista gay Têtu que acompanhou o balancete feito pelo ministério da educação onde foi apontado que o programa ainda não gerou frutos concretos.