Depois que o Senado americano rejeitou a proposta de queda da política Don´t talk, don´t ask, uma juíza federal ter banido a discriminação e o Ministério Público ter cassado a decisão da juíza a pedido do próprio governo, o assunto terá em breve um novo capítulo. Um relatório minucioso preparado pelos militares teria concluído que não há riscos às Forças Armadas se gays e lésbicas assumidos puderem servir ao país. O relatório já teria sido concluído e publicado mas aguarda apenas ser divulgado. A data seria 1º. de dezembro, ao fim do prazo dado pelo governo.
“Risco mínimo para as tropas e as atividades de Guerra”, diria o documento que entrevistou 400 mil militares e chegou a mais de 70% de aprovação ou irrelevância para o fim da política que discrimina aos homossexuais nas forças armadas dos EUA.
A pesquisa com os militares abordou desde o compartilhamento de alojamentos e chuveiros até a presença de casais homossexuais nas vilas para oficiais. Com o relatório em mãos, a Casa Branca espera dar fim à política criada nos anos 90 durante o governo Clinton e que já expulsou mais de 14 mil homossexuais das forças armadas.