Grandes empresas nos EUA como Coca Cola, American Express and Yahoo! estão incluindo o tratamento de transexualidade em seus seguros saúde e reembolsos para não perder funcionários. E mais empresas devem aderir a esta atitude, já que o Ranking de Empresas Igualitárias da Campanha de Direitos Humanos coloca a medida como exigência às empresas que desejam atingir 100% da pontuação na medição. O ranking sugere que as empresas incluam em seus seguros US$75 mil ou mais de cobertura para cirurgia de mudança de sexo e outros tratamentos relativos à transexualidade.
A transexual Stephanie Battaglino, assistente da vice presidencia da empresa de seguros New York Life, resgatou parte da sua aposentadoria para fazer a mudança de sexo que começou há 5 anos. Agora, ela encoraja a empresa a oferecer o tratamento a seus funcionários e clientes. Ela disse que a empresa achava que o gasto extra poderia falir a empresa mas que a diretoria ficou surpresa quando soube que apenas dois ou três funcionários eram transexuais e viram o custo que teriam estes precisariam arcar sozinhos.
Considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde, a transexualidade deve ser vista como tal pelos seguros, o que facilitaria a vida de milhares de transexuais que não tem condições de bancar o tratamento que é caro.