Outro dia comentei com alguém sobre a coincidência dos fatos que ocorrem comigo, relacionados ao número 3. Acho que já mencionei isso em outro texto, na verdade não tenho certeza se contei. Então, resolvi escrever este. Assim, futuramente, tudo o que tenho que fazer é mandar o link e informar a alguém sobre o fator “number three’ em minha vida”.
Vamos lá. Começando pelos relacionamentos amorosos: tive três, o primeiro durou três anos, o segundo três meses e o terceiro, três semanas. (Nada animador pensar que o 4º namoro deverá durar três dias, se seguirmos o raciocínio lógico!).
Mas não para por aí. Nasci no dia 03. Tenho três irmãos e fui demitido do trabalho, após 14 anos fazendo algo que não curtia fazer, no dia 03 do mês 03. Isso depois de três anos pedindo o favor de me mandarem embora, sem justa causa, para três chefias diferentes, claro. Aliás, 14 anos trabalhando, quanto é quatro menos um mesmo?
Outra coisa, sempre que estou paquerando alguém, dou três chances da pessoa demonstrar interesse por mim. Perdidas as três oportunidades, desencano. Criei essa regra na tentativa de não fazer papel de idiota. Para não correr atrás de pessoas que realmente não querem nada mais sério comigo. (Infelizmente já fiz papel de idiota mais do que três vezes na vida!).
Ah, eu ouço uma música nova três vezes antes de dizer se gostei dela ou não. E tem também aquela coisa de repetir o nome das pessoas três vezes para não esquecer…
Não, não tenho três cabeças, nem três braços ou outros membros, se bem que, na certa faria muito sucesso no mundo pornô se tivesse três pintos… Por falar em sexo, nunca transei a três.
Oi? Se eu tenho um trava línguas predileto? Claro! ‘Três pratos de leite para três Tigres tristes’. Mentira! Seria forçar a barra! Eu tenho UMA língua presa, não preciso de mais nada pra falar enrolado…
Depois de ler tudo isso, decidiu me rotular como doido e fanático pelo número três? Pois tenho um sábio conselho para você: sempre é bom pensar três vezes antes de tomar qualquer decisão precipitada.