Francis George, cardeal da cidade norte-americana de Chicago, disse à imprensa no diz 25 de dezembro, que o movimento gay se assemelha ao grupo racista Ku Klux Klan, por ter como inimigo a igreja católica. “Você não quer que o movimento de libertação gay se transforme em algo como o Ku Klux Klan, manifestando-se contra o catolicismo pelas ruas” disse o religioso. O grupo KKK era formado por protestantes, pregava o racismo no país nos anos 20 e era famoso por agredir negros, imigrantes e outras minorias. No passado, desfilavam com capuzes e tochas cometendo crimes e pregando a intolerância.
O cardeal pediu desculpas por suas declarações, desta vez não na TV aberta, afirmou estar “verdadeiramente arrependido pela mágoa que as declarações causaram”. A revolta do cardeal se deu por uma confusão com uma Parada Gay da cidade, que escolheu o mesmo dia de uma caminhada para marchar por Chicago. Os líderes gays mudaram o horário da Parada para não coincidir com a marcha religiosa, mesmo assim o cardeal parece que não perdoou.