Pais de menino gay que se matou após bullying em Universidade abandonam igreja após pregação homofóbica

Os pais do jovem Tyler Clementi, que se matou em 2010 depois que colegas de quarto colocaram na internet um vídeo seu beijando outro homem, comunicaram que não mais participam da comunidade da igreja Grace Church em Ridgewood, Nova Jersey. Jane Clementi, mãe de Tyler, resolveu sair da igreja que freqüenta há mais de duas décadas depois que ouviu uma pregação contra homossexuais.
 
“Neste momento, eu penso que Jesus é mais sobre reconciliação e amor”, disse a mulher o jornal The New York Times. “Jesus falou mais do divórcio do que da homossexualidade, mas você pode ser divorciada e freqüentar uma igreja, mais do que você pode ser gay e ir a uma”, opinou a mãe do rapaz que decidiu se matar por vergonha de ser homossexual e por ter tido sua intimidade exposta aos amigos.  Em setembro de 2010, Tyler, aluno na Rutgers University, se jogou da ponte George Washington após saber que um encontro sexual seu fora filmado e transmitido pela internet por um colega de quarto. 
 
Pela primeira vez ela falou que amaria seu filho acontecesse o que fosse, embora ela fosse, quando ocorreu o fato, contra o filho ser gay, e disse que “não estava pronta” para sair do armário como mãe de um filho gay. O filho teria dito aos pais que era impossível ser cristão e gay.  O pai disse ainda que não se importava com o filho ser gay. James, filho mais velho do casal, se assumiu homossexual depois da morte do irmão e virou ativista da causa.
 
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