A artista nascida na Rússia que veio durante a infância ao Brasil, naturalizada brasileira, Elke Maravilha, se apresentou neste Domingo do Side Caffe, em Curitiba, em festa especial de aniversário do proprietário do estabelecimento, Beto Martins. Em sua visita, ela conheceu uma sósia, a qual adotou como “filhinha”, a “Elke tem Para Hoje”, personagem de Kauane Karas e falou sobre cultura gay e homofobia. “Tem gente que acha que eu sou travesti”, divertiu-se ela que respondeu perguntas do público. Elke afirmou que teve um marido curitibano, Sasha, e que perdeu a libido na “periquita”, e por isso não se casará mais. a atriz distribuiu selinhos aos fãs e atendeu pacientemente a todos.
“O que você diria para o Marco Feliciano?”, perguntou um fã curioso. “Eu não perderia meu tempo com esse homem”, disse a artista que afirmou ainda que os gays vieram ao mundo para cuidar e fazer arte. “A mãe natureza é perfeita”, disse ela que ainda declarou que não gostaria de viver se não tivesse os gays no mundo. Ela falou ainda de Deus, ao qual o poeta citou Fernando Pessoa: “Tenho em cada canto da minha alma um altar para um deus diferente”.