A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio desenvolve há quase um ano, em parceria com outras quatro secretarias, o “Projeto Damas” que visa dar a travestis e transexuais uma segunda opção em suas vidas. Por causa do preconceito, travestis e transexuais são levadas a prostituição facilmente e o projeto tem como objetivo estimular o protagonismo e mostrar novos caminhos. O projeto pioneiro oferece cursos a cada seis meses sobre saúde, cidadania, direito, mercado de trabalho, além de bolsa auxílio às participantes.
“A ideia é resgatar a dignidade delas que é jogada no chão e inserir elas no mercado de trabalho, que é a grande dificuldade delas”, afirmou ao programa Estúdio 1+, da Globo News, o coordenador do projeto Carlos Alexandre Neves Lima. Segundo ele 96% das pessoas que procuram o projeto vêm da prostituição. A matéria especial é cheia de depoimento das travestis que fazem parte do projeto.