O diretor da empresa que promoveu o show afirmou para a imprensa que não foi ouvida durante o processo e que por este motivo irá recorrer da decisão. “Por causa dessas leis contra propaganda gay adotadas aqui, por causa de truques de publicidade baratos, todos os espectadores sofrem”, protestou Yevgeny Filkenstein, representante da empresa condenada.
O show de Gaga foi em dezembro de 2012. A mulher ainda pode processar a empresa em uma corte criminal, que poderia gerar uma indenização mais alta. Em agosto de 2012, a cantora Madonna chegou a ser processada por motivo similar mas o caso foi abandonado.