Após semanas de investigações e depoimentos de testemunhas, ele foi condenado por um juri de 13 pastores nesta terça feira por “conduzir uma cerimonia que celebra a união do mesmo sexo” e “desobediência à ordem e disciplinada Igreja Metodista”. Em seu depoimento, ele disse que ouviu o mandamento de Deus de servir a todos. A Igreja decidiu nesta terça-feira que o pastor deve ficar 30 dias afastado de suas funções, suspenso, e então se arrepender e reafirmar as doutrinas da congregação.
A maior parte dos membros da comunidade metodista de Lebanon apóia o pastor. O caso acende a discussão da religiosidade de membros gays na segunda maior igreja em número de fiéis dos EUA. Outros casos de desobediência na questão gay aguardam para serem julgados mas nenhum é tão forte e significativo quando o caso do referendo Schaefer.