Para o ativista não há respaldo legal na afirmação de ilegalidade da homossexualidade que deixou de ser considerada perversão em 2001 no país. A lei do casamento define como uma união como homem e mulher e esse argumento foi utilizado pelo órgão para validar sua negativa contra a legalidade da organização gay. “Eu espero que possamos ser respeitados e que a sociedade nos entenda”, afirmou o jovem ativista.
A corte local tem uma semana para acolher o processo ou arquivá-lo. O intuito de fundar a organização é para que possa organizar a parada legalmente.