Na sexta-feira, o Parlamento português decidiu que não aceita a co-adoção de casais do mesmo sexo. O país aceita o casamento gay mas discorda que as crianças adotadas tenham o nome dos dois pais em seus documentos, não garantindo assim os direitos da criança em caso de morte do pai adotivo. A matéria era discutida há oito meses quando teve sua primeira votação a favor de um referendo mas desta vez o Partido Social Democrata articulou a derrota e arquivamento do projeto no Parlamento. Uma pena.