O uso dos termos pejorativos “she-male” e “tranny” (traveca, trava) começaram a abrir uma discussão que terminou esta semana com a exclusão do quadro citado, da retirada do episódio do desafio do ar em todas as mídias da Logo TV e um pedido de desculpas.
A produção do programa afirmou: “Nós temos o prazer de celebrar todas as cores do arco-íris LGBT. Quando isso se refere ao movimento de nossas irmãs e irmãos trans, nós estamos sensibilizados de um forma nova e mais comprometidos, mais do que nunca, em ajudar a espalhar o amor, a aceitação e o entendimento”, afirmaram os produtores após as polêmicas e críticas.
O canal então respondeu: “Nós ouvimos as preocupações do segmento. Nós estamos comprometidos em dividir uma gama diversa de histórias trans de todos aspectos e olhar para frente para mostrar de forma positiva e construtiva histórias de pessoas trans no futuro”, afirmou a Logo em uma primeira resposta à crise, e que foi criticada por não pedir desculpas e assumir o erro.
“Nós não tínhamos a intenção de ofender mas em um retrospecto do que fizemos isso foi insensível. Nós pedimos desculpas sinceras”, afirmou o canal ao anunciar as alterações e de ter sido cobrado um pedido de desculpas formal por organizações gays como a GLAAD.