Depois de ser espancado e ter atendimento médico negligenciado, Zach morreu em razão de uma hemorragia interna no abdômen. O padrasto afirmou que deu um chute na barriga do menino dois dias antes de ele ir ao hospital. A mãe e o padrasto chamaram a emergência quando o menino ficou inconsciente, no dia 14 de agosto, e ele veio a óbito dois dias depois no hospital por assepsia. Segundo a acusação, a mãe acreditava que a criança era gay e por isso a maltratava. Mensagens enviadas entre o casal, em que a mãe falava que a criança seria gay por agir e falar como tal, e castigos aplicados ao filho, exemplificam a rotina de maus tratos que Zack era submetido. Todas as crianças eram mal tratadas mas Zack recebia o ódio maior e mais violento, disseram os promotores do caso. Em uma das mensagens, a mãe diz que o padrasto deveria “trabalhar” o menino, para que ele não se tornasse homossexual.