Sobrou até para o mascote da Copa, o simpatico tatu Fuleco. Um vídeo postado na internet, onde um grupo de torcedores grita “fuleco viado” para o mascote da Copa em um estádio, é um clássico exemplo de como a homofobia deve ser combatida. No caso, ninguém faz nada, todos riem e o boneco ainda cruza os braços. Na vida real é assim. Assim é o bullying nas escolas. Todos riem, ninguém faz nada.
Neste caso, obviamente, o mascote da Copa é um personagem, mas faltou reação, como de punir os torcedores. O mesmo faltou no caso da torcida do México que chamou o goleiro da Argélia de “puto” e a Fifa não encarou como homofobia. Falta punição para que a homofobia deixe de ser “cultural” e se alastre por meio de “brincadeiras”.
#proudtoplay
Confira o vídeo: