“Quando eu penso sobre a pressão e tratamento que nós somos culpados de direcionar às minorias sexuais como igreja e como sociedade por décadas e com isso continua, eu vejo que é hora de pedir desculpas. Sem qualquer explicação ou prevaricações. Crueldade é crueldade.”, afirmou o chefe da Igreja Luterana da Finlândia, Kari Mäkinen, esta semana. Ele espera que outras pessoas de igrejas e da sociedade também peçam desculpas.
O país, que tem lei de parceria civil, é o único país nórdico que ainda não aprovou o casamento gay. O bispo foi um dos primeiros religiosos a votar a favor das uniões civis e defendeu publicamente a comunidade gay quando outra denominações queriam propor a cura dos homossexuais. “Todas as pessoas devem ser tratadas com igualdade”, defende o religioso.
Para ele, o casamento é valoroso e o fundamento da sociedade, por isso ninguém deveria ficar sem este direto e que o casamento gay é igualmente vital para a sociedade.