O clube não é obrigado por lei a promover a idéia, não houve um pedido, mas a diretora da entidade e juíza Carine Labres recebeu a autorização do presidente do local para casamento coletivo gay público como forma de mostrar o respeito à igualdade e promover diminuição da imagem machista dos gaúchos, o que provocou manifestações de todos os tipos. A polêmica fez com que os outros clubes tradicionalistas da cidade se manifestassem contra o CTG que classificaram de ilegítimo.
O MTG não afirmou ser contra ou a favor da idéia mas insinuou que o político está se promovendo às custas da polêmica. Em todo caso, a discussão foi válida e, infelizmente, podemos ver que o machismo e ignorância ainda reinam nos pampas.