“É importante que ele seja punido de alguma forma, até para servir de exemplo para outros eventuais candidatos homofóbicos”, defende a desembargadora gaúcha aposentada. Se as acusações eleitorais forem poucas, na semana passada o candidato foi flagrado no Facebook praticando homofobia. Em um dos comentários, posteriormente apagados, ele afirma que a cura gay é possível e chama a homossexualidade de distúrbio. “A questão é que muitos aceitaram a mentira que ‘homossexualidade não é uma doença’. Já ouviu a história que de tantos falarmos para um louco que ele não é louco ele sai espalhando é que nós normais é que somos loucos? Está aí a comprovação”, afirmou o candidato em seu perfil de campanha.