E a direção de campanha da presidente Dilma, candidata à reeleição, não lançou o programa voltado à comunidade LGBT como havia prometido para o último dia 20. O motivo é a melhora da candidata nas pesquisas de segundo turno, quando devem ser lançadas as propostas da candidata, se assim precisar. A seccional LGBT do partido ficou em parte satisfeita com as manifestações públicas da candidata à favor da criminalização da homofobia e ao casamento gay. Mas assinar em baixo… nada…
Como o governo Dilma barrou o Escola sem Homofobia, mandou por na gaveta o PLC 122 e a presidente chegou a dizer que “seu governo não fazia propaganda de opções sexuais”, tem que ser muito petista para acreditar na candidata que chegou a afirmar que “sua palavra basta”, esquecendo-se que é presidente da república em exercício. E se a militância do PT sonha que virá no segundo turno tal compromisso, deixa sonharem. Afinal, no histórico de Dilma está usar os LGBTs e seus direitos como moeda de troca em barganha com a bancada evangélica.
Por outro lado, a reviravolta se deu depois que Dilma vez uso do discurso gay para contrastar com Marina quando ela recebeu apoio do setor conservador religioso e retirou propostas para a comunidade LGBT.