Na última quinta-feira, a Estónia se tornou a primeira ex república da antiga URSS a aprovar uma lei que reconhece as uniões gays. Por 40 a 38, em terceira votação, o Parlamento aprovou o projeto de lei que entrará em vigor em 2016 e reconhece a união com amplos direitos mas que rejeita a adoção por casais do mesmo sexo. O presidente Toomas Hendrik Ilves foi um dos defensores da proposta.
A decisão foi bem recebida por países vizinhos e os EUA comemoraram a decisão que marca um pouco de tolerância nos territórios sob influência russa onde a homossexualidade é criminalizada se exposta a menores de 18 anos de idade, segundo a chamada lei de propaganda gay. Apesar da lei não se equiparar ao casamento civil pleno, a nova lei da Estônia ela foi considerada como uma conquista pelos ativistas do país.