O programa no estado deve liberar em breve mais 22 mil unidades para moradia e até 2016 outras 33 mil unidades. Cerca de 9 mil pessoas são atendidas nos albergues de São Paulo diariamente, o número de gays e travestis é significativo, muito deles expulsos de casa por sua família e vivendo na margem da sociedade.
A ação da Prefeitura de São Paulo não é inédita, faz parte das propostas do programa e do governo Dilma, mesmo assim enfrenta grande resistência de movimentos dos sem teto, principalmente das pessoas que vivem de aluguel e sonham com a casa própria. Vale destacar que LGBTs além da renda compatível com o programa, precisam estar em situação vulnerável para acessar a prioridade oferecida no Minha Casa Minha Vida.